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https://drive.google.com/file/d/0Bwc02FXOLjPcYVFzcDZlQTVfeVU/view?usp=sharing
Créditos do conteúdo:
João Pedro Almeida Sales
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Isso ocorre por um fenômeno Físico denominado: Força de Empuxo, descoberta por Arquimedes (282-212 a.C.), que tende a empurrar a pessoa para cima, fazendo com que possam ficar sobre a água.
A verificação da existência desse método foi possível devido a imersão de objetos, que quando mergulhado em um líquido seu peso será um peso aparente devido à força do empuxo que o líquido faz sobre ele.
Fr = P – E, sendo Fr a força resultante, P o peso do bloco, e E o empuxo aplicado pelo líquido.
O líquido exercerá no corpo uma força de empuxo E que será vertical , para cima e de intensidade igual ao peso do líquido deslocado.
Teorema de Arquimedes diz:
“Todo corpo sólido mergulhado num fluido em equilíbrio recebe uma força de direção vertical e sentido de baixo para cima de intensidade igual ao peso do líquido deslocado.”
Assim a intensidade do empuxo será dada por:
E = P = m.g
dl = ml/Vl, densidade de um líquido.
E = dl.Vl.g
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Basicamente, as leis da entropia dizem que todo o trabalho (grandeza física) pode ser integralmente convertido em calor (basta pensar em um cubo de gelo derretendo). Entretanto, o calor jamais poderá ser totalmente convertido em trabalho. Dessa forma, toda a organização do universo tende para esse ponto de irreversibilidade — o que âncora a suposta “finitude” do universo (pelo menos nos moldes conhecidos) teorizada por alguns cientistas.
Mas o zero absoluto poderia parar esse processo? De acordo com a teoria clássica, sim. Afinal, eliminar integralmente os movimentos moleculares faria com que mais nenhum trabalho fosse executado e, consequentemente, transformado em calor.
Convencionalmente, o zero absoluto é definido como 0 K na escala Kelvin — equivalente a -273,15 °C. Mas essa conjetura, relacionada a um estado intransponível, acabou seriamente ameaçada (para não dizer totalmente derrubada) por um golpe relativamente recente.
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